O estado da Barbárie instalada no Brasil como ferramenta de fragmentação e extermínio ajuda a minimizar dentro das grandes populações o cenário caótico da política institucional. No entanto, o agronegócio, a banca financeira internacional, os laboratórios, as indústrias mineradoras, as petroleiras atrás do Pré-sal, a Pepsi, a Coca-Cola, a Nestlé, na guerra pelo aquífero Guarani e o narcotráfico desfrutam de um bom cenário de grandes lucros sem restrições, se preparando para a toma do estado mínimo. Desde baixo dá para sentir que a macro conjuntura mundial instalada, caminha a passos acelerados na disputa de uma nova ordem mundial, mas com um objetivo em comum, a redução da população mundial. O mau uso discriminado dos elementos naturais em prol da indústria capitalista irresponsável se transformando em figura de genocídio lesa humanidade, que não teremos chance de colocar em um tribunal de justiça universal.
Nossas Utopias por um outro mundo possível em cheque, onde o campo de acumulo teórico se esforça em achar respostas diante uma massa oprimida, muito distante da compreensão e das urgências vitais. Diante todo este quadro de desesperanças para nós, os de baixo, só nos resta desvesti-nos firmemente de antigos roupagens, onde a Vitória será só sobreviver no dia a dia, nos organizando em coletivos fortes que nos permitam resistir com dignidade e preservar nossos sonhos até ao final.
Guyunusa Presente!
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