Ao Nosso Resgate


conclusão  

Resgatar o senso pelo bem comum a partir das memórias, as quais fundamentaram  nossas Utopias,  que foram subtraídas nos eventos desumanizantes e suas adversidades biológicas, nutrientes do universo que habitamos, é uma obrigação moral em que  teremos que superar nossos pequenos individualismos transitórios do "Bem Estar".
Semear as "Estacas de Quebracho", faróis das futuras gerações nesta enchente globalizada do Neo Liberalismo seria uma extensão da solidariedade atemporal, um desprendimento comprovante desse individualismo incapaz de gerar a superação das tragédias históricas e presentes.
As urgências atuais estão nos convocando a estimular desde as profundidades do inconsciente a nos resgatar partindo da natureza gregária e do instinto de preservação, sentença intrínseca na espécie, a um novo e inevitável confronto de resistência.
As revoluções são aqui e agora no dia a dia junto aos que historicamente sofrem as misérias humanas provenientes dos poderes da desumanidade.
Não serão os fuzis, mesmo que excepcionalmente necessários, que nos guiarão por um caminho de justiça. Será o amanhecer das consciências semeadas hoje, que germinarão na fertilidade das diversidades culturais resgatadas "Estoicamente" como último intento de sobreviver ao naufrágio da vida.
Só a"Prohairesis de assumir a Autodeterminação desde as raízes identitárias com a Natureza poderá nos convocar ao desafio de transitar novamente pelos caminhos das Utopias na procura do prezado bem inalienável da Liberdade.

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