Necessaria Esperança.



Durante décadas partindo do ataque genocida do imperialismo Norte Americano a Hiroshima (1945), as pós, gerações globais desenvolveram suas vidas inevitavelmente baixo um sentimento consciente ou inconsciente de incertezas, tentando imaginar, qual seria o destino do mundo, baixo o comparativo associado a parábola da espada de Dâmocles sendo reforçado  esse imaginário pelo evento de Chernobyl (1986).
O mundo se dividiu em dois grupos, os que desafiaram as consequências para sentir a morbidade do Poder sobre os semelhantes, seguidos incautamente pelos que sonhavam com os benefícios sedutores da proposta, ignorando que esta se achava dependurada de um fino fio de cabelo, e os que se perguntaram " Que devo Fazer ?" optando por resistir e lutar, não só contra esta macabra "Brincadeira" do ócio do tirano, senão contra o poder exercido por ele contra seus  indefesos Povos.
Desde então de oriente a ocidente, muitas e muitos tem oferecido suas vidas nas mais diversas frentes de luta, muitas delas no anonimato da doméstica social comunitária e outras segregadas pelo controle desformativo do sistema dominante.
O imaginário perturbador de uma guerra nuclear global aos poucos foram perdendo força diante os avanços da ciência bélica, e as evidências que destruir as reservas do planeta com tamanha violência não obteria após bons resultados para as elites globais.
O que evidenciava que os métodos para suas ambições desmedidas de poder seriam outros bem distantes das possibilidades na construção de resistências que puderam controlar as consequências dos ataques experimentais genocidas.
È assim que chegamos ao Covide19, onde as vozes segregadas do planeta numa diversidade de teses postergadas e teorias da conspiração, tão tentando marcar presença nas correntes de resistência em procura de elementos a considerar num grande debate global vias o futuro do pós Capitalismo.
O desafio das urgências é muito amplo e profundo, ou qual nos impor  respostas imediatas diante um novo ponto referencial desmoralizante e traumático no futuro das nascentes e jovens gerações.
Deles e elas dependeram os novos tempos da vida planetária rumo ao
" Ecomunitarismo" que começa hoje partindo da ética na resistência.


 






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