Recortes da Sínopses de uma tragegia.


Artista; Luis Vargas Santa Cruz.Tomado de, 





 Recortes da Sinopses de uma tragedia.

A sequência dos  acontecimentos presentes no Brasil são um quadro demonstrativo da  situação de abandono pela que atravessa o Povo Brasileiro e em especial os andares mais desfavorecidos no plano de sua integridade sanitária e socio econômica.

Nosso comentário tem como objetivo opinar, sem entrar nos detalhes destes eventos desqualificados, portadores axiomáticos de uma tamanha mediocridade, que não fazem mais que confirmar o reiterado historial comportamental dos protagonistas.

O "bobo da corte" de Trump, não tão "Bobo", bota fogo de forma sistemática nas barracas do circo da institucionalidade "Des Governamental" com seus atos de malabarismo "pirotécnicos", na procura de incluir nesse incêndio os aquivos do historial familiar criminoso e corrupto, que auspiciariam a qualquer hora, como ponta de um  fio condutor, que provocaria a implosão integral, de suas aspirações totalitárias.

Até o momento  essa cortina de fumaça com suas aberrantes declarações e práticas, tentam cobrir as milhares de vítimas da pandemia, desviando a responsabilidade do abandono da população nesta  crise sanitária.

No entanto a soma de contaminados e vítimas fatais segue crescendo com a ausência da orientação e planejamento ministerial, que mais que um órgão da Saúde parece um anexo da economia comandada por um General.

E o Ministério da Economia com uma receita Neoliberal nas mãos, a cada dia mais pesada e com menos suporte político e judicial, além destes ter tímidos e especulativos, posicionamentos públicos.

 Ao que se agrega ou oportunismo desta trágica situação dos setores do Agronegócio com a facilitação do Ministério de médio ambiente estimulando ou incremento voraz do desmantamento nas áreas de preservação, principalmente nas regiões amazônicas o que se soma a chantagem empresarial industrial e comercial, provocando o desemprego e a falta de assistência as massas trabalhadoras e de desempregados em todas as versões.

Em outro contexto o olhar especulativo das elites planetárias Neoliberais
devem estar celebrando o descontrole do Gigante latino-americano e preparando uma nova versão do "Cavalo de tróia" a materializar suas intenções colonizatórias século XXI.
Isto que está se vivendo no Brasil, igual que em outras regiões de América Latina, é Dantesco.


O Capitalismo submete a milhares de trabalhadorxs da saúde diante desta pandemia, a transitar pelos limites emocionais e psicológicos do "Juramento de Hipócrates" e a "Escolha de Sofia".

O enfoque considerado para esta dramática e trágica determinação se agrega,  sem dúvidas, a longa lista de consequências diretas da lógica histórica
do capitalismo, a qual desvia num efeito "Pilatos" a transferência de sua responsabilidade, macabra e perversa axs trabalhadorxs na categorização do direito a vida ou a morte.

A qual é argumentada numa presunção "futura" totalmente relativa, que se fundamenta na"crono-biologia" comparativa, entre os casos existentes.

Em outras palavras, isto é uma outra demostração da inexistência do contrato social "constituição" para uma das partes, que reitera de forma massiva e terminal a parcialidade a favor das economias capitalistas por sobre o direito a vida, daqueles que contam com o direito adquirido aos usufrutos, e mais neste caso de excepção pandêmica, as riquezas geradas, geração pós geração ao enriquecimento do estado e suas burguesias.

Um ápice do quadro crônico do sofrimento histórico e rotinário das grandes populações dos andares mais desfavorecidos que requerem, de forma inevitável, a assistência dos poderes públicos nas áreas da saúde, os quais são submetidos habitualmente a esta escolha pelos Estados, entre a vida e o lucro econômico do capitalismo.

Este cenário sinóptico  do começo sequencial de uma tragédia global, poderia ser tomado como o último ato da vida e obra da história do capitalismo.

Suas ambições infinitas ficarem atrapadas diante a logica finitude dos recursos naturais planetários,submetidos a suas tecnologias de exploração inescrupulosa

O que nos dá para entender que será um longo e sofrido caminho de resistências e insurgências em prols da chegada ao pós capitalismo.

Esse trânsito escabroso de resistências nos territórios latino americanos já vem se manifestando pelas comunidades indígenas e sociedades próximas as áreas de preservação ambiental, sob o fogo dos estados alinhados ao imperialismo Trump.
Os quais desde de seus poderes de perfil "eugenista" contornam suas constituições "Democráticas", fortalecendo e estimulando a formação do para militarismo mercenário como ferramenta de ataque genocida.

É evidente e notável que esta prática no seu conteúdo do transfundo tenta desde sua clandestinidade constitucional legitimar, ações totalitárias usando as mesmas cláusulas constitucionais por eles transgredidas, a benefício de seus declarados interesses.

A declaração desta "Guerra Suja" guiada pelo imperialismo norte americano Trump, contra os Povos da América latina, só terá como arma capaz de combater e vencer esta agressão, partindo da unidade solidária baseada num profundo pensamento crítico, na consideração necessária do fortalezamento
das pontes nas praticas comunitárias alternativas rurais e urbanas.

O poder popular nestes momentos, para muitxs ainda absortos no rompimento de seus hábitos rotinários impostos e a ausência de elementos compreensivos e imaginários da situação, terá a oportunidade de se autodemonstrar consciente ou inconscientemente nas sociedades oprimidas, como fator de força moral capaz de se agregar as correntes identitárias emergentes com outra visão de mundo, contraposto ao experimentado e vivido no capitalismo.
 
















































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