Escultura; Marina Nuñez del Prado
Nesta data simbólica do dia das mães, bem longe de ser considerado e reflexionado como um motivo de equidade emancipatória diante da opressão Patriarcal e machista nas sociedades, por parte dos poderes atuantes ao serviço da exploração comercial.
Nos seguem demonstrando a ausência de interesse de considerar este, como em qualquer outro dia, com respeito e justiça a tal sublime evento que é ser mãe, biológica ou adotiva.
Estas mães, tem carregado sempre, não só a responsabilidade da gestação e criação do novo ser, como também um fardo pesado de injustiças, instauradas pelas ordens dominantes, políticas, religiosas e socioeconômicas aos benefícios dos sistemas patriarcais e machistas.
Hoje, em pleno século XXI pouca coisa tem mudado para bilhões de mulheres expostas permanentemente a discriminações, preconceitos, feminicídios, extermínio d@s filh@s e o rotinário serviço a submissão doméstica, produto da impunidade vigente em todas as áreas nas instituições dos estados.
Carlos Molina; "A mulher liberada, libera ao homem também"
Que bom que voltou a publicar!
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